21 de dezembro de 2012

Mitos Sobre a Origem do Mundo


Ao estabelecer uma tipologia dos mitos cosmogônicos é conveniente resumir os mitos de diferentes culturas, para melhor compreender o que eles têm em comum.
Mesopotâmia. Os povos mesopotâmicos, em especial sumérios e babilônios, desenvolveram uma cosmogonia completa que se preservou em textos como o Poema de Gilgamesh e o Enuma elish, com mitos consolidados durante o terceiro e o segundo milênios antes da era cristã. Entre esses povos representava-se o início da criação como um processo de procriação: os deuses teriam sido os elementos naturais que formaram o universo, muitas vezes por meio de lutas contra forças desagregadoras. Os babilônios, numa epopéia sobre a criação, glorificavam a vitória de Marduk, o único deus bastante forte para derrotar o dragão Tiamat, personificação do caos e das águas do mar. 
Em linhas gerais, a mitologia mesopotâmica apresentava como princípio do mundo Abzu e Tiamat, elementos masculino e feminino das águas, origens do universo celeste e terrestre. Tiamat produziu o céu, de que nasceu Ea (o conhecimento mágico), que engendrou Marduk. Este derrotou os outros deuses e dividiu o corpo de Tiamat, separando assim o céu da Terra e, com o sangue de um monstro derrotado, produziu o primeiro homem.

A Bíblia. Base religiosa de judeus e cristãos, em diferentes cânones, os textos bíblicos, segundo um consenso da atualidade, devem ser interpretados predominantemente como alegorias, que variam conforme os autores que os escreveram. 
O Gênesis, primeiro livro do Antigo Testamento, descreve a origem do mundo e do homem com linguagem e imagens semelhantes às dos relatos mesopotâmicos. O primeiro capítulo diz: "No princípio, Deus criou o céu e a terra. Ora, a terra estava vazia e vaga, as trevas cobriam o abismo, um vento de Deus pairava sobre as águas. Deus disse: 'Haja luz' e houve luz. Deus viu que a luz era boa, e Deus separou a luz e as trevas. Deus chamou a luz 'dia' e as trevas 'noite'. Houve uma tarde e uma manhã: primeiro dia. (...) Deus disse: 'Fervilhem as águas, um fervilhar de seres vivos e que as aves voem acima da terra, diante do firmamento do céu' e assim se fez. (...) Deus criou o homem à sua imagem, à imagem de Deus ele o criou, homem e mulher ele os criou." 
O segundo capítulo do Gênesis traz um relato mais antigo sobre a criação: "Então Iavé Deus modelou o homem com a argila do solo, insuflou em suas narinas um hálito de vida e o homem se tornou um ser vivente."
América. Os onondagas, povo que habitava a região que posteriormente seria o estado de Nova York, nos Estados Unidos, elaboraram uma cosmogonia mística inteiramente particular. Em essência, o relato pode assim se resumir: o grande cacique das regiões celestiais cansou-se de sua mulher e lançou-a às infinitas águas turvas. Ela pediu ajuda aos animais marinhos para que retirassem o barro do fundo do mar. O sol secou o barro e pôde instalar-se nele a Mulher celestial, ou a grande mãe Terra. 
Entre os povos americanos foram provavelmente os maias que desenvolveram um mito mais coerente sobre a origem do mundo. Sua explicação remonta ao princípio último e concebe a criação em 13 etapas. Na primeira, Hunab Ku, o deus uno, fez-se a si mesmo e criou o céu e a terra. Na décima terceira, tomou terra e água, misturou-os e desse modo foi moldado o primeiro homem. Mesmo assim, os maias consideravam que vários mundos se haviam sucedido e que cada um deles se acabou em conseqüência de um dilúvio. O Popol Vuh, dos povos maias, constitui uma extraordinária narrativa cosmogônica e se refere à criação do primeiro homem a partir do milho. 
Em outras religiões ameríndias, as crenças e mitos cósmicos também se relacionam com os elementos da natureza. Para os incas, o lugar da criação do homem pelo deus Huiracochá situava-se perto do lago Titicaca, nas proximidades de Tiahuanaco. Os astecas, segundo o Código matritense, situavam em Teotihuacan a catástrofe cósmica que pôs fim à idade anterior. Nesse lugar, os deuses se reuniram para deliberar quem se lançaria na fogueira para transformar-se em Sol, o que foi conseguido pelo humilde Nanahuatzin.
No Brasil, a cosmogonia dos índios se reporta a um criador do céu, da Terra e dos animais (o Monã dos tupinambás) e a um criador do mar, Amã Atupane, talvez Tupã, entidade mística que os jesuítas consideraram a expressão mais adequada da idéia de Deus surgida nos domínios da catequese.

29 de novembro de 2012

A Origem do Planeta

            A Palavra "Planeta"

Desde tempos imemoráveis o homem notou que no céu haviam o Sol, a Lua, e inúmeros “pontos de luz”. De vez em quando também aparecia um ou outro objeto meio nebular, que por parecerem ter uma cabeleira de luz, receberam o nome de cometas (“estrelas com cabeleiras”, do grego).
Olhando o céu, noite após noite, o homem logo reparou que  a grande maioria desses “pontos de luz” era “fixa”, uns em relação aos outros. Cinco desses pontos, porém, se moviam em relação aos demais e em relação a eles próprios. Esses “pontos de luz móveis” receberam o nome de planetas (“errantes”, do grego).  Eram eles: Mercúrio, Venus, Marte, Júpiter e Saturno.

Durante muito tempo pensamos que todo o Universo era constituído apenas da Terra, Sol, Lua, os cinco planetas e os “visitantes”  cometas. Tudo mais era como que uma “moldura” ou um “enfeite” para esse universo.

Para explicar os movimentos que observávamos no céu, Ptolomeu (120-180) propôs um “sistema planetário” com a Terra no centro. Planetas eram então os objetos (com exceção do Sol e da Lua) que giravam em torno da Terra.
Copernico (1473-1543) propôs um sistema com o Sol no centro e os planetas rodeando-o ao longo de órbitas circulares. Kepler (1571-1630) aprimorou o modêlo de Copernico. Desde Copernico, então, passamos a entender por “Planetas” aqueles objetos que giram em torno do Sol (com exceção dos visitantes cometas).

O telescópio foi inventado no início do século XVII. Pouco após a sua invenção Galileo Galilei, além de detalhes de objetos já conhecidos, descobriu quatro novos objetos do Sistema Solar. Esses objetos orbitavam Júpiter e foram considerados então luas de Júpiter. Naquele século, além de alguns cometas, também foram descobertas as cinco maiores luas de Saturno.

O primeiro objeto orbitando o Sol descoberto com telescópio (excetuando cometas) foi Urano, em 1781. Por ser um objeto orbitando o Sol, Urano foi prontamente e inquestionàvelmente chamado de planeta.
O segundo objeto orbitando o Sol descoberto com telescópio foi Ceres, em 1801. Por cerca de trinta anos Ceres foi considerado planeta. Pouco após a sua descoberta, entretanto, começaram a ser descobertos vários outros objetos menores, também rodeando o Sol, com órbitas próximas à órbita de Ceres. Ceres e esses objetos passaram a ser chamados “planetas menores” ou “asteróides”.
Netuno foi descoberto em 1846 e por orbitar o Sol e devido à sua grande dimensão, também foi inquestionávelmente chamado planeta. Plutão foi descoberto em 1930 e também foi prontamente chamado planeta, apesar da discussão proposta por alguns astrônomos: “Qual o tamanho mínimo que deve ter um astro que orbita o Sol para ser planeta?”

Ceres deixou de ser considerado planeta não apenas devido à sua vizinhança (Ceres rodeia o Sol com órbita próxima a de milhares de corpos menores. Essa região do Sistema Solar, que fica entre as órbitas de Marte e Júpiter, passou a ser denominada “Cinturão de Asteróides”); como também devido à sua pequena dimensão (O diâmetro de Ceres é estimado em aproximadamente 930 Km).
Plutão, apesar de ter mais do dobro do tamanho de Ceres (2.250 Km de diâmetro) também é muito pequeno comparado com os demais planetas. (Mercúrio tem 5.100 Km). Seria o tamanho de Plutão o limite mínimo que um astro deveria ter para ser planeta? De certa forma, criou-se um consenso nesse sentido.

Onibus Espacial no museu

 Ônibus espacial Endeavour é transportado para museu nos EUA

O ônibus espacial Endeavour chega à arena “The Forum” para um parada durante seu trajeto para o California Science Center multidão observa o ônibus espacial Endeavour, em sua última viagem a bordo de um reboque gigante com destino a um museu. Na madrugada desta sexta-feira (12), o ônibus fez uma viagem de dois dias a 3,2 km por hora em cima de um transportador de enormes rodas até o California Science Center. A agência espacial quer agora focar em uma nova modalidade de aeronaves, com o objeti. 
Na madrugada desta sexta-feira (12), o ônibus fez uma viagem de dois dias a 3,2 km por hora em cima de um transportador de enormes rodas até o California Science Center. A agência espacial quer agora focar em uma nova modalidade de aeronaves, com o objeti (Foto: Reuters) 

26 de novembro de 2012

Astrônomos descobrem bolhas gigantescas na Via Láctea

Bolhas galácticas

Usando dados do Telescópio Fermi, uma equipe de astrônomos e astrofísicos identificou uma gigantesca estrutura que abrange mais da metade do céu visível, espalhando-se a partir do eixo central da Via Láctea.

A partir do centro da galáxia, as duas bolhas prolongam-se em direções opostas, cobrindo da constelação de Virgem até a constelação de Grus.

Astrônomos descobrem bolhas gigantescas na Via LácteaMas como é que algo tão grande nunca havia sido visto antes?
A chave é o Telescópio Espacial Fermi, da NASA, o mais sensível detector de raios gama já lançado ao espaço. Raios gama são a forma mais energética da luz.

Outros astrônomos que estudaram os raios gama não haviam detectado as bolhas em parte por causa de um "nevoeiro" de radiação gama que aparece em todo o céu.

Essa neblina de alta energia surge quando partículas se movendo perto da velocidade da luz interagem com a luz e com o gás interestelar na Via Láctea.

A equipe do telescópio refina constantemente seus modelos, de forma a descobrir novas fontes de raios gama obscurecidas por esta emissão difusa.

 Redação do Site Inovação Tecnológica - 10/11/2010








Fonte: http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=bolhas-via-lactea-raios-gama&id=010130101110 

A cor da Via Láctea



A aparência branca da Via Láctea vista da Terra é, na verdade, resultado de um jogo de luz.

"Para os astrônomos, um dos parâmetros mais importantes é a cor das galáxias. Isso nos indica a idade das estrelas", diz Jeffrey Newman, da Universidade de Pittsburgh
Uma comparação entre várias galáxias também teve um resultado pouco surpreendente: a cor é de fato branca. 

A novidade, no entanto, refere-se à tonalidade específica.
Trata-se do branco da neve da primavera logo depois do amanhecer ou antes do entardecer, segundo os pesquisadores, o que poderá trazer informações sobre a idade da Via Láctea.
 Até então, um problema recorrente para detectar a tonalidade era a poeira espacial que interfere nos observatórios instalados na terra.

Os pesquisadores reuniram, então, informações de milhões de galáxias similares à Via Láctea. A partir de um modelo especificamente elaborado para o estudo, foi feita uma média de cor, cujo resultado foi o branco da neve.

Com o resultado, será possível avançar no estudo sobre a origem da Via Láctea, que já tem várias estrelas em fase de decadência, diz o professor.

 







A COR DA VIA LÁCTEA A aparência branca da Via Láctea vista da Terra é, na verdade, resultado de um jogo de luz. "Para os astrônomos, um dos parâmetros mais importantes é a cor das galáxias. Isso nos indica a idade das estrelas", diz Jeffrey Newman, da Universidade de Pittsburgh Uma comparação entre várias galáxias também teve um resultado pouco surpreendente: a cor é de fato branca. A novidade, no entanto, refere-se à tonalidade específica. Trata-se do branco da neve da primavera logo depois do amanhecer ou antes do entardecer, segundo os pesquisadores, o que poderá trazer informações sobre a idade da Via Láctea. Até então, um problema recorrente para detectar a tonalidade era a poeira espacial que interfere nos observatórios instalados na terra. Os pesquisadores reuniram, então, informações de milhões de galáxias similares à Via Láctea. A partir de um modelo especificamente elaborado para o estudo, foi feita uma média de cor, cujo resultado foi o branco da neve. Com o resultado, será possível avançar no estudo sobre a origem da Via Láctea, que já tem várias estrelas em fase de decadência, diz o professor.

Leia mais em: http://noticias.bol.uol.com.br/ciencia/2012/01/17/cientistas-listam-quatro-descobertas-recentes-sobre-o-universo.jhtm
A COR DA VIA LÁCTEA A aparência branca da Via Láctea vista da Terra é, na verdade, resultado de um jogo de luz. "Para os astrônomos, um dos parâmetros mais importantes é a cor das galáxias. Isso nos indica a idade das estrelas", diz Jeffrey Newman, da Universidade de Pittsburgh Uma comparação entre várias galáxias também teve um resultado pouco surpreendente: a cor é de fato branca. A novidade, no entanto, refere-se à tonalidade específica. Trata-se do branco da neve da primavera logo depois do amanhecer ou antes do entardecer, segundo os pesquisadores, o que poderá trazer informações sobre a idade da Via Láctea. Até então, um problema recorrente para detectar a tonalidade era a poeira espacial que interfere nos observatórios instalados na terra. Os pesquisadores reuniram, então, informações de milhões de galáxias similares à Via Láctea. A partir de um modelo especificamente elaborado para o estudo, foi feita uma média de cor, cujo resultado foi o branco da neve. Com o resultado, será possível avançar no estudo sobre a origem da Via Láctea, que já tem várias estrelas em fase de decadência, diz o professor.

Leia mais em: http://noticias.bol.uol.com.br/ciencia/2012/01/17/cientistas-listam-quatro-descobertas-recentes-sobre-o-universo.jhtm
A COR DA VIA LÁCTEA A aparência branca da Via Láctea vista da Terra é, na verdade, resultado de um jogo de luz. "Para os astrônomos, um dos parâmetros mais importantes é a cor das galáxias. Isso nos indica a idade das estrelas", diz Jeffrey Newman, da Universidade de Pittsburgh Uma comparação entre várias galáxias também teve um resultado pouco surpreendente: a cor é de fato branca. A novidade, no entanto, refere-se à tonalidade específica. Trata-se do branco da neve da primavera logo depois do amanhecer ou antes do entardecer, segundo os pesquisadores, o que poderá trazer informações sobre a idade da Via Láctea. Até então, um problema recorrente para detectar a tonalidade era a poeira espacial que interfere nos observatórios instalados na terra. Os pesquisadores reuniram, então, informações de milhões de galáxias similares à Via Láctea. A partir de um modelo especificamente elaborado para o estudo, foi feita uma média de cor, cujo resultado foi o branco da neve. Com o resultado, será possível avançar no estudo sobre a origem da Via Láctea, que já tem várias estrelas em fase de decadência, diz o professor.

Leia mais em: http://noticias.bol.uol.com.br/ciencia/2012/01/17/cientistas-listam-quatro-descobertas-recentes-sobre-o-universo.jhtm
A COR DA VIA LÁCTEA A aparência branca da Via Láctea vista da Terra é, na verdade, resultado de um jogo de luz. "Para os astrônomos, um dos parâmetros mais importantes é a cor das galáxias. Isso nos indica a idade das estrelas", diz Jeffrey Newman, da Universidade de Pittsburgh Uma comparação entre várias galáxias também teve um resultado pouco surpreendente: a cor é de fato branca. A novidade, no entanto, refere-se à tonalidade específica. Trata-se do branco da neve da primavera logo depois do amanhecer ou antes do entardecer, segundo os pesquisadores, o que poderá trazer informações sobre a idade da Via Láctea. Até então, um problema recorrente para detectar a tonalidade era a poeira espacial que interfere nos observatórios instalados na terra. Os pesquisadores reuniram, então, informações de milhões de galáxias similares à Via Láctea. A partir de um modelo especificamente elaborado para o estudo, foi feita uma média de cor, cujo resultado foi o branco da neve. Com o resultado, será possível avançar no estudo sobre a origem da Via Láctea, que já tem várias estrelas em fase de decadência, diz o professor.

Leia mais em: http://noticias.bol.uol.com.br/ciencia/2012/01/17/cientistas-listam-quatro-descobertas-recentes-sobre-o-universo.jhtm
A COR DA VIA LÁCTEA A aparência branca da Via Láctea vista da Terra é, na verdade, resultado de um jogo de luz. "Para os astrônomos, um dos parâmetros mais importantes é a cor das galáxias. Isso nos indica a idade das estrelas", diz Jeffrey Newman, da Universidade de Pittsburgh Uma comparação entre várias galáxias também teve um resultado pouco surpreendente: a cor é de fato branca. A novidade, no entanto, refere-se à tonalidade específica. Trata-se do branco da neve da primavera logo depois do amanhecer ou antes do entardecer, segundo os pesquisadores, o que poderá trazer informações sobre a idade da Via Láctea. Até então, um problema recorrente para detectar a tonalidade era a poeira espacial que interfere nos observatórios instalados na terra. Os pesquisadores reuniram, então, informações de milhões de galáxias similares à Via Láctea. A partir de um modelo especificamente elaborado para o estudo, foi feita uma média de cor, cujo resultado foi o branco da neve. Com o resultado, será possível avançar no estudo sobre a origem da Via Láctea, que já tem várias estrelas em fase de decadência, diz o professor.

Leia mais em: http://noticias.bol.uol.com.br/ciencia/2012/01/17/cientistas-listam-quatro-descobertas-recentes-sobre-o-universo.jhtm
A COR DA VIA LÁCTEA A aparência branca da Via Láctea vista da Terra é, na verdade, resultado de um jogo de luz. "Para os astrônomos, um dos parâmetros mais importantes é a cor das galáxias. Isso nos indica a idade das estrelas", diz Jeffrey Newman, da Universidade de Pittsburgh Uma comparação entre várias galáxias também teve um resultado pouco surpreendente: a cor é de fato branca. A novidade, no entanto, refere-se à tonalidade específica. Trata-se do branco da neve da primavera logo depois do amanhecer ou antes do entardecer, segundo os pesquisadores, o que poderá trazer informações sobre a idade da Via Láctea. Até então, um problema recorrente para detectar a tonalidade era a poeira espacial que interfere nos observatórios instalados na terra. Os pesquisadores reuniram, então, informações de milhões de galáxias similares à Via Láctea. A partir de um modelo especificamente elaborado para o estudo, foi feita uma média de cor, cujo resultado foi o branco da neve. Com o resultado, será possível avançar no estudo sobre a origem da Via Láctea, que já tem várias estrelas em fase de decadência, diz o professor.

Leia mais em: http://noticias.bol.uol.com.br/ciencia/2012/01/17/cientistas-listam-quatro-descobertas-recentes-sobre-o-universo.jhtm
A COR DA VIA LÁCTEA A aparência branca da Via Láctea vista da Terra é, na verdade, resultado de um jogo de luz. "Para os astrônomos, um dos parâmetros mais importantes é a cor das galáxias. Isso nos indica a idade das estrelas", diz Jeffrey Newman, da Universidade de Pittsburgh Uma comparação entre várias galáxias também teve um resultado pouco surpreendente: a cor é de fato branca. A novidade, no entanto, refere-se à tonalidade específica. Trata-se do branco da neve da primavera logo depois do amanhecer ou antes do entardecer, segundo os pesquisadores, o que poderá trazer informações sobre a idade da Via Láctea. Até então, um problema recorrente para detectar a tonalidade era a poeira espacial que interfere nos observatórios instalados na terra. Os pesquisadores reuniram, então, informações de milhões de galáxias similares à Via Láctea. A partir de um modelo especificamente elaborado para o estudo, foi feita uma média de cor, cujo resultado foi o branco da neve. Com o resultado, será possível avançar no estudo sobre a origem da Via Láctea, que já tem várias estrelas em fase de decadência, diz o professor.

Leia mais em: http://noticias.bol.uol.com.br/ciencia/2012/01/17/cientistas-listam-quatro-descobertas-recentes-sobre-o-universo.jhtm

22 de novembro de 2012

O que é a NASA?

   
   É a agência espacial norte americana, responsável pela pesquisa e desenvolvimento de tecnologias e programas de exploração espacial. A NASA foi criada em 29 de julho de 1958, substituindo seu antecessor, o NACA - National Advisory Committee for Aeronautics (Comitê Consultivo Nacional para a Aeronáutica).
A Nasa foi responsável pelo envio do homem para a lua, em 20 de julho de 1969, e foi responsável também por outros diversos projetos espaciais.

FONTE: http://pt.wikipedia.org/wiki/NASA

O que são os Cometas?




        



          Essencialmente, cometas são "pedras de gelo sujo". O gelo dessas pedras é formado principalmente por material volátil (passa diretamente do estado sólido para o estado gasoso) e a "sujeira" é constituída principalmente por poeira e pedras (dos tamanhos mais variados).
          Cometas são objetos do Sistema Solar (estão presos gravitacionalmente ao Sol). Ao contrário dos planetas, cujas órbitas são quase circulares (a distância de um planeta ao Sol varia pouco), os cometas têm órbitas muito elípticas, o que realça o seu aproximar-afastar do Sol. Quanto mais distante for o afélio de um cometa (ponto de sua órbita mais distante do Sol) mais tempo o cometa levará para dar uma volta completa em torno do Sol.


A Origem dos Cometas     
  
          Cometas de curto período (menos de 200 anos) têm órbitas em planos próximos ao plano das órbitas dos planetas; cometas de longo período (de centenas a centenas de milhares de anos) têm órbitas em planos com as orientações as mais variadas (parecem vir de todas as direções do céu).
          Em 1950, a partir de análise das órbitas dos cometas, Jan Hendrik Oort (1900-1992) propôs o modelo atualmente aceito para a origem dos cometas de longo período. Segundo Oort, existe uma imensa "nuvem" de núcleos cometários orbitando o Sol, em órbitas aproximadamente circulares, a distâncias que variam de 30.000 UA a mais de 60.000 UA do Sol. Seriam mais de um trilhão de objetos, dos mais variados tamanhos.
         Quando perturbados esses objetos começariam um movimento de "queda" pras regiões internas do Sistema Solar (adquiririam órbitas bastante elípticas), tornando-se assim cometas de longo período.
          Essa "nuvem" é chamada de "Nuvem de Oort".

           Em 1951, Gerard Peter Kuiper (1905-1973) propôs serem os cometas de curto período oriundos de uma região plana, coincidente com o plano das órbitas dos planetas, com início logo após a órbita de Netuno (aproximadamente 30 UA do Sol) e se extendendo até aproximadamente 100 UA. Esse é o modelo atualmente aceito para a origem dos cometas de curto período. Essa "arruela" de núcleos cometários é hoje chamada de "Cinturão de Kuiper".
        Estima-se que o Cinturão de Kuiper seja constituído por volta de 10.000 objetos com mais de 300 Km de diâmetro; 35.000 com mais de 100 Km; 3.000.000 com mais de 30 Km; etc.

 
  


fonte:http://www.observatorio.ufmg.br/pas56.htm

17 de novembro de 2012

Halley

O cometa foi visto em 12 de maio de 1910.


Oficialmente designado 1P/Halley ,  é o mais conhecido dos cometas de período curto e é visível a partir da Terra a cada 75 -76 anos.  O Halley é o único do curto período cometa que é claramente visível a olho nu a partir da Terra e, assim, o cometa a olho nu só que pode aparecer duas vezes na vida humana. Outros a olho nu cometas pode ser mais brilhante e espetacular, mas vai aparecer apenas uma vez em milhares de anos.
Halley volta para o Sistema Solar interior foram observados e registrados por astrônomos desde pelo menos 240 aC . Registros claros de aparições do cometa foram feitas por chineses , babilônica e medievais europeus cronistas , mas não foram reconhecidos como reaparecimentos do mesmo objeto no momento. Periodicidade do cometa foi determinada em 1705 pelo Inglês astrônomo Edmond Halley , depois de quem é nomeado agora. Cometa Halley apareceu pela última vez no interior do Sistema Solar em 1986 e voltará aparecer em meados de 2061.
Arquivo: Lspn cometa halley.jpg